Talvez falte um pouco de sensibilidade. O mundo de cada um já não é tão microscópio. Hiperexposição de tudo: gostos, uma ida ao cinema... Olhares observam uns aos outros. Há interesse, intensidade, desdém.
A atenção em coisas tolas, em conversas soltas, em pessoas rasas, preenchem o tempo. O mundo parece consumido na mediocridade, na quantidade, na rapidez funcional do ser.
Objetivos pensados, às vezes rabiscados em um papel, não encontram lugar nos minutos do dia.
O imediato se converte em egoísmo. A relação entre as pessoas se torna um mercado de trocas.
Mas não se tem ideia do quanto uma palavra pode influenciar, magoar, alegrar, uma outra pessoa.
São limites sensíveis, explorados, superficializados, nos formatos de relacionamento de hoje.
Talvez falte um pouco de sensibilidade para definir os limites do "saber do outro".
A atenção em coisas tolas, em conversas soltas, em pessoas rasas, preenchem o tempo. O mundo parece consumido na mediocridade, na quantidade, na rapidez funcional do ser.
Objetivos pensados, às vezes rabiscados em um papel, não encontram lugar nos minutos do dia.
O imediato se converte em egoísmo. A relação entre as pessoas se torna um mercado de trocas.
Mas não se tem ideia do quanto uma palavra pode influenciar, magoar, alegrar, uma outra pessoa.
São limites sensíveis, explorados, superficializados, nos formatos de relacionamento de hoje.
Talvez falte um pouco de sensibilidade para definir os limites do "saber do outro".
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