sábado, 9 de janeiro de 2010

Alento en aire

Foi simples... guardar e não sofrer mais. Suór que evaporou em espiral...enlace, mãos desencarnadas. Saudade de nunca mais pisar da mesma forma. Contradança cheia de vazios... vontade de reter o que escorre do corpo... tão doce e lento, como beijo apaixonado que não cansa nunca. Alento que suspende o relógio do corpo e tudo enrijeçe...súbito.
E o corpo aumenta, voz muda de tom... tudo aquiesce como brasa esquecida. Seu ar no meio dos meus olhos, riso abafado e desejo com cheiro de licor. Calice entornado num assoalho navalhado de lembranças.